Quando reparei que não o tinha comigo, foi como um pai a chegar com as compras a casa e aperceber-se que deixou o puto no supermercado.
A população ocidental está a precisar de terapia. Eu também. Até porque estão sempre a alertar para os malefícios da coisa e nós continuamos agarrados ao grilo.
Houve uma mulher que quinou porque estava a segurar o telemóvel entre a cabeça e o ombro. Lá devia ter as mãos ocupadas. E a esta história, juntam-se outras. Os mais cépticos chamam-lhes mitos urbanos, mas o facto é que este ultrapassa o dos crocodilos nos esgotos.
Aguardo as companhas anti-telemoveis. Porque os cartoons que ridicularizam a dependência, esses já andem aí...
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